Quem somos

Quem Somos

Centro Anastácia
A ANASTÁCIA Centro de Terapias Alternativas na cidade da Maia é um espaço de desenvolvimento humano, que se dedica ao aconselhamento espiritual individual ou coletivo de pessoas, que necessitam de orientação e uma palavra amiga. Fundado em 31-03-2001 consegui-o uma experiência, aprendizagem alargada e abrangente em termos holísticos, oferecendo aos nossos clientes e amigos uma abordagem espitualmente evoluída.

 

Quais são os objetivos e os métodos

A ANASTÁCIA Centro de Terapias Alternativas ® foi criada em 2001 visando promover e desenvolver na área alternativa, processos terapêuticos inter-relacionados com atividades de autodesenvolvimento, procurando ampliar a qualidade de vida das pessoas. A missão deste Centro de Terapias Alternativas na cidade da Maia é de garantir a qualidade dos seus atendimentos na área holística (ReikiTarot, Búzios, Leitura da Aura, Feng Shui, Xamanismo, Paganismo, Iridologia) de forma atuar junto do ser humano. Oferecemos recursos que permitem a ligação a tudo o que existe, e a ter a perceção de uma energia vital. Deste modo poderá ajudar a libertar-se dos seus aspetos, corporais, emocionais, mentais e energéticos de modo a promover a cura e o desenvolvimento da consciência. Nesta linha de orientação desenvolvemos cursos, partilhas, formações e sessões de apoio, que ajudará os nossos clientes a desenvolver uma maior consciência da sua vida.

Procuramos ajudar a descobrir energias interiores latentes, e um despertar para uma nova realidade na sua vida, que ajudará a evoluir e a desenvolver uma autoconfiança. Neste Centro de Desenvolvimento Humano, dispomos de tratamento personalizado, através de sessões em grupo, ou individual, incluindo partilhas, cursos e atividades complementares. O princípio de trabalho da Anastácia Centro de Terapias Alternativas é baseado na energia vibracional, e no fluxo dinâmico das polaridades vitais (Yin/Yang).

A ANASTÁCIA Centro de Terapias Alternativas, têm como fundadores e coordenadores, Sérgio Silveira e Conceição Pereira, que coordenam toda a organização interna e externa desde curas, cursos, consultas e aconselhamento individual. Desta forma introduzimos neste espaço, normas e serviços que ajudam a desenvolver as qualidades dos nossos estudantes. Todos os nossos estudantes são avaliados consecutivamente pelos coordenadores, e isto aumenta o nível de exigência. Desta forma conseguimos preparar os futuros terapeutas alternativos para enfrentar o mercado nacional, e transmitir corretamente as terapias alternativas ao restante público português.

 

Quem são os fundadores?

Sérgio Silveira e Conceição Pereira, são mestres de Reiki desde 2003 que se dedica à sua divulgação e ensino. Além de ministrar cursos de formação, têm atuado na organização do Reiki Essencial em Portugal através da APRE Associação Portuguesa de Reiki Essencial na clarificação e formação de mestres de Reiki capazes de ensinarem corretamente esta técnica milenar, tendo tido sucesso nos últimos anos. São também fundadores da Anastácia Centro de Terapias Alternativas na cidade da Maia, e em Portugal têm colaborado na classificação e estruturação das terapias complementares e holísticas, de forma a ser aceite como técnicas de cura complementar válida. São autores dos livros “Reiki Essencial o Manual dos Mestres” e “Formação Avançada para Terapeutas e Mestres de Reiki”, “Manual das interpretações visualizações meditativas”, e coautores em conjunto com o músico António Ferraz do cd de música “Shares of Healing” lançado em 2014.

 

A Equipa

 

Fundador: Sérgio Silveira

Sérgio Silveira

  • Coordenador - Formador desde 2015 com o certificado de competências pedagógicas (CCP), Formação em Reiki Essencial desde 2003 pelo Monte Mariposa, Formador com a Terapia Intuitiva Transpessoal com anos de pesquisa em métodos de cura energética em diversos campos de tratamento, Especialista no trabalho com técnicas avançadas para a harmonização dos corpos subtis no tratamento de diversas doenças, e ainda oferece cursos de formação profissional para terapeutas e curadores espirituais. Trabalha desde 2001 em terapias complementares, atual presidente da APRE Associação Portuguesa de Reiki Essencial e Autor dos livros Reiki Essencial o Manual dos Mestres (2011), Formação Avançada para Terapeutas e Mestres de Reiki (2014), Guia Prático do Ensino do Tarot de Marselha (2017) e Manual das Interpretações das Visualizações Meditativas (2018). Fundador e coordenador da ANASTÁCIA Centro de Terapias Alternativas, Consultor Profissional de Feng Shui Essencial desde 2002 e Consultor de Tarot de Marselha e de Cartomancia desde 2001.

 

Fundadora: Conceição Pereira

Conceição Pereira

  • Coordenadora, enfermeira, formação em Iridiologia pelo Instituto Português de Naturologia (IPN), responsável pela coordenadora pedagógica da APRE Associação Portuguesa de Reiki Essencial, especialista em Terapia Intuitiva Transpessoal em cura energética, Formadora Certificada pelo Instituto de Emprego e de Formação Profissional, Formação em Reiki Essencial nos níveis 1, 2 e 3 pelo Monte Mariposa no Algarve em 2003, Autora dos livros Reiki Essencial o Manual dos Mestres (2011), Formação Avançada para Terapeutas (2014) e Manual das Interpretações das Visualizações Meditativas (2018).

 

Colaboradora: Carla Ferreira

Carla Ferreira

  • Assistente Técnica - Formação em Reiki Essencial desde 2014 pela APRE Associação Portuguesa de Reiki Essencial, Colaboradora na gestão e tratamento da documentação das formações e Atendimento ao cliente.

 

 

Quem era a Escrava Anastácia?

A criação da Anastácia Centro de Terapias Alternativas teve a ver com a crença e fé na cura espiritual da Escrava Anastácia, uma princesa Bantu do século XVIII. Temos ainda hoje a ideia que, quem nos procura com o deseje ser curado dos seus problemas e acredita na Anastácia, será curada das suas doenças e visto resolvido os seus problemas que atormentam. Desta forma, deixo um texto para quem não conheça a escrava Anastácia a sua história.

 

Escrava Anastácia

Escrava Anastácia (Pompeu, 12 de maio de 1740, data e local de morte incertos) é uma personalidade religiosa de devoção popular brasileira, adorada informalmente pela realização de supostos milagres. A própria existência da Escrava Anastácia é colocada em dúvida pelos estudiosos do assunto, já que não existem provas materiais da mesma. O seu culto foi iniciado em 1968 (Ano Internacional dos Direitos Humanos decretado pelas Nações Unidas), quando numa exposição da Igreja do Rosário do Rio de Janeiro em homenagem aos 90 anos da Abolição, foi exposto um desenho de Étienne Victor Arago representando uma escrava do século XVIII que usava máscara de ferro (método empregado nas minas de ouro para impedir que os escravos engolissem o metal).

No imaginário popular, a Escrava Anastácia foi sentenciada a usar a máscara por um senhor de escravos despeitado com a recusa de Anastácia em manter relações sexuais com ele. A máscara seria retirada apenas para que ela fizesse as refeições, e a escrava terminou por morrer de maus-tratos, em data ignorada.

 

A Escrava Anastácia (a sua história):

Nos meios que militam as lideranças negras, femininas ou masculinas, é comentado muito sobre quem foi e como teria sido a vida e a história da Escrava Anastácia, que muitas comunidades religiosas afro-brasileiras, particularmente, as ligadas à religião católica apostólica romana, gostariam de propor a sua Santidade, o Papa, para que fosse beatificada ou santificada, dentro dos preceitos e dos ritos canónicos que regem este histórico e delicadíssimo processo.

Pelo pouco que se sabe desta grande mártir negra, que foi uma das inúmeras vítimas do regime de escravidão, no Brasil, em virtude da escassez de dados disponíveis a seu respeito, pode-se dizer, porém, que o seu calvário teve início em 9 de abril de 1740, por ocasião da chegada na Cidade do Rio de Janeiro de um navio negreiro de nome “Madalena”, que vinha da África com carregamento de 112 negros Bantus, originários do Congo, para serem vendidos como escravos nesse País.

Entre esta centena de negros capturados na sua terra natal, vinha, também, toda uma família real, de “Galanga”, que era liderada por um negro, que mais tarde se tornaria famoso, conhecido pelo nome de “Chico-Rei”, em razão da sua ousada atuação no circuito aurífero da região que tinha por centro a Cidade de Ouro Preto, em Minas Gerais. Delmira, Mãe de Anastácia, era uma jovem formosa e muito atraente pelos seus encantos pessoais, e, por ser muito jovem, ainda no cais do porto, foi arrematada por uns mil réis. Indefesa, esta donzela acabou por ser violada, ficando grávida de um homem branco, motivo pelo qual Anastácia, a sua filha, possuía “olhos azuis”, cujo nascimento se verificou em “Pompeu”, em 12 de maio, no centro-oeste mineiro.

Antes do nascimento de “Anastácia”, a sua Mãe “Delmira” teria vivido, algum tempo, no Estado da Bahia, onde ajudou muitos escravos, fugitivos da brutalidade, a irem em busca da liberdade. A história se repete. Anastácia, por ser muito bonita, acabou também, sacrificada pela paixão bestial de um dos filhos de um feitor, não sem antes haver resistido fortemente o quanto pode a tais assédios, depois de ferozmente perseguida e torturada, a violência sexual aconteceu. Apesar de toda a circunstância adversa, Anastácia não deixou de sustentar a sua costumeira altivez e dignidade, sem jamais permitir que lhe tocassem, o que provocou o ódio dos brancos dominadores, que resolvem castigá-la ainda mais colocando-lhe no rosto uma máscara de ferro, que só era retirada na hora de se alimentar, suportando este instrumento de supremo suplício por longos anos da sua dolorosa, mas heroica existência.

As mulheres e as filhas dos senhores de escravos eram as que mais incentivavam a manutenção de tal máscara, porque morriam de inveja e de ciúmes da beleza da “Negra Anastácia”. (Onde o seu espírito, combate a inveja, ciúmes e a injustiça). Anastácia já muito doente e debilitada, é levada para o Rio de Janeiro onde vem a falecer, sendo que os seus restos mortais foram sepultados na Igreja do Rosário que, destruída por um incêndio, não teve como evitar a destruição também dos poucos documentos que poderiam nos oferecer melhores e maiores informações referente à “Escrava Anastácia” — “A Santa” (assim, é venerada dentro da Religião Afro-Brasileira), além da imagem que a história ou a lenda deixou em volta do seu nome e na sua postura de mártir e heroína, ao mesmo tempo.

Descrita como uma das mais importantes figuras femininas da história negra, Escrava Anastácia é venerada como santa e heroína em várias regiões do Brasil. De acordo com a crença popular, a Escrava Anastácia continua a operar milagres.

 

História de uma princesa Bantu (a sua história)

Versão extraída do livro ”Anastácia escrava e mártir negra”, de António Alves Teixeira (neto) da editora Eco.

Descoberto que foi o Brasil, em 1500 vieram logo os primeiros colonizadores e os governantes, necessário se fazia, desde então o desenvolvimento da terra, especialmente a lavoura. Daí o terem vindo os célebres Navios Negreiros aprisionando os pobres negros africanos, para aqui serem entregues como escravos e vendidos. Eram os infelizes negros oriundos da Guine, Congo e Angola. Entre eles vieram Anastácia uma princesa Bantu, destacando-se pelo seu porte altivo, pela perfeição dos traços fisionómicos e a sua juventude.

Era bonita de dentes brancos e lábios sensuais, olhos azuis onde se notava sempre uma lágrima a rolar silenciosa. Pelos seus dotes físicos, presume-se tenha sido aia de uma família nobre que ao regressar a Portugal, a teria vendido a um rico senhor de Engenho. Pelo seu novo dono, foi ela levada para uma fazenda perto da Corte, onde a sua vida sofreu uma brutal transformação. Cobiçada pelos homens, invejada pelas mulheres, foi amada e respeitada pelos seus irmãos na dor, escravos como ela própria bem como pelos velhos que nela sempre encontraram a conselheira amiga e alguém que tinha “poderes” de cura para os males da alma e corpo.

Serena, submissa aos algozes até morrer, sempre viveu ela. Chamavam-na Anastácia, pois, não tinha documentos de identificação, por ela deixados na pátria distante. Trabalhava durante o dia na lavoura, certo dia veio a vontade de provar um torrão-de-açúcar. Foi vista pelo malvado do feitor que, chamando-a de ladra, colocou-lhe uma mordaça na boca. Esse castigo era infame e chamara a atenção da Sinhá Moça, vaidosa e ciumenta que ao notar a beleza da escrava, teve receio que o seu esposo por ela se apaixonasse, mandou colocar uma gargantilha de ferro.

Coisas do destino o filho do fazendeiro cai doente sem que ninguém consiga curar, em desespero recorrem a escrava Anastácia e pedem a sua cura, o qual se realiza para o espanto de todos. Não resistindo por muito tempo a tortura que lhe fora imposta tão selvaticamente, pouco depois a escrava falecida, com gangrena, muito embora trazida para o Rio de Janeiro para ser tratada. O feitor e a Sinhá Moça se sentiram arrependidos por um sentimento tão forte, que lhe foi permitido o velório na capelinha da fazenda. O seu senhor, também levado pelo remorso, providenciou-lhe um enterro como escrava liberta depois de morta. Foi sepultada na Igreja construída pelos seus irmãos de dor e acompanhada por dezenas de escravos.

 

Escravatura em Portugal

Na época anterior à formação de Portugal como reino existe registo da prática de escravatura pelos Romanos, pelos Visigodos e durante o Al-Andaluz a escravidão dos cristãos capturados e dos Saqaliba. Depois da independência de Portugal tem-se conhecimento de ataques de piratas normandos a vilas costeiras, das razias que Piratas da Barbária faziam entre a população costeira e das ilhas. As vilas ficavam geralmente desertas e a população era vendida no mercado de escravos do norte de África. Havia chefes corsários que vinham do norte de África até à península que eram elches, “renegados” da fé cristã ou mouriscos capturados que mudavam de “lado”. Os prisioneiros de guerra capturados na península tornavam-se escravos. Só em 6 de julho de 1810 com a assinatura do primeiro tratado luso-argelino de tréguas e resgate, confirmado em 1813, com a assinatura do Tratado de Paz, acabou a razia nas vilas costeiras de Portugal e captura de portugueses para a escravatura no norte de África. Antes de 1415, através do resgate de cativos portugueses fizeram-se os primeiros contactos com comércio de escravos na cidade de Ceuta.

Resgatar familiares era obrigação cuja falta de cumprimento poderia originar pesadas penas. As igrejas mantinham caixinhas de peditório para resgate dos cativos. Crianças e mulheres tinham prioridade de serem resgatadas. Quando em 1415 Portugal conquistou Ceuta havia aí um importante centro comercial onde confluíam rotas de escravos trazidos da África subsariana por comerciantes beduínos. A conquista de Ceuta pelos portugueses, levou os traficantes de escravos a desviar as suas rotas de comércio para outras cidades. Ceuta perdeu então importância comercial, mas tornou-se importante ponto estratégico-militar de vigilância ao comércio de outras mercadorias entre as costas europeias do Atlântico e a península itálica.

Com a presença portuguesa no ocidente do Norte de África, o comércio de escravos não mais recuperou a importância que havia tido sob o domínio muçulmano. Os portugueses, nas viagens que fizeram ao longo da costa na direção do sul de África, contactaram também aí com o comércio de escravos. O primeiro lote de escravos africanos transportados para Portugal foram os que a tripulação do navegador Antão Gonçalves comprou na costa do Argüim (hoje Mauritânia) em 1441. Quando, passado cerca de meio século, os primeiros Portugueses começaram a chegar à Guiné, contactaram também com o tráfico negreiro aí existente, mas nessa altura o objetivo dos portugueses era já a Índia das especiarias.

O desenvolvimento do comércio de escravos, com envolvimento de portugueses, só veio a acontecer no século XVII em competição com holandeses, ingleses e franceses, vindo a ter o seu auge no Século XVIII com o comércio dos escravos africanos para o Brasil. No entanto, o corpo legislativo emanado das chancelarias régias portuguesas é abundante em diplomas destinados a reprimir a escravatura e a proteger os indígenas: provisões de D. João II, de 5 de abril e 11 de junho de 1492, e alvarás de 18 de julho e 10 de dezembro de 1493; a célebre lei de 20 de março de 1570 sobre “a liberdade dos gentios das terras do Brasil, e mais Conquistas”, a provisão de 20 de setembro de 1570, onde o rei D. Sebastião ordena que “Portugues algum nam possa resgatar nem catiuar Iapão, e sendo caso, que resgatem, ou catiuem alguns dos ditos Iapões, os que assim forem resgatados, ou catiuos, ficaram livres…”.

Os alvarás de 5 de junho de 1605, de 3 de julho de 1609, e o alvará com força de lei de 8 de maio de 1758, vão no mesmo sentido. No século XVIII foi, aliás, Portugal a tomar a dianteira na abolição da escravatura. Decorria o Reinado de D. José I quando, em 12 de fevereiro de 1761, esta foi abolida pelo Marquês de Pombal no Reino/Metrópole e na Índia. No Século XIX, em 1836, o tráfico de escravos foi abolido em todo o Império. Os primeiros escravos a serem libertados foram os do estado, por decreto de 1854, mais tarde, os das Igrejas, pelo decreto de 1856. Com a lei de 25 de fevereiro de 1869 proclamou-se a abolição da escravatura em todo o Império Português, até ao termo definitivo de 1878.

 

Prece de graça para alcançar uma ajuda da Escrava Anastácia

“Vemos que algum algoz fez da tua vida um martírio, violentou tiranicamente a tua mocidade, vemos também no teu semblante macio, no teu rosto suave, tranquilo a paz que os sofrimentos não conseguiram perturbar. Isso quer dizer, eras pura, superior tanto assim que Deus levou-te para as planuras do Céu e deu-te o poder de fazer curas, graças e milagres mil. Anastácia pedimos-te (pedir o que se deseja) roga por nós, proteja-nos, envolva-nos no teu manto de graças e com o teu olhar bondoso, firme, penetrante, afasta de nós os males e os maldizentes do mundo”.

Todas as manhãs, antes de sair para o trabalho, olhe para Anastácia, peça-lhe as suas graças, que tudo correrá bem para si.

 

 

Morada

Rua do Xisto, n.º 150 . 4475-509 Maia . Portugal
Tel: 913 089 277 (Chamada para rede móvel nacional)
Email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

Horário: De 2.º a Sábado das 10:00h às 19:30h

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